sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Invente Uma Pausa

"Invente uma pausa. Abra um Twix." Este é o título do novo comercial do candy bar de caramelo, biscoito e chocolate que adora usar o bom humor para se comunicar com seu público. O novo filme não foge à regra. Criado por Cézar Herszkowicz, Marco Monteiro, Renato Fernandez e Dulcídio Caldeira, da AlmapBBDO, com produção da Hungry Man, a peça mostra como pode ser bom fazer uma pausa quando estamos passando por um momento difícil.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Inovação Quentinha

Se tem um meio que permite boas inovações é o Mobiliário Urbano, também conhecido por aqui como MUPI. Por estar no meio da rua, próximo às pessoas, muitas vezes, uma visibilidade vira até ação de guerrilha. Sempre vale a pena pensar em algo diferente para colocar em pontos de ônibus, relógios e totens. A Cossette, agência canadense, teve uma ótima ideia para divulgar o café da manhã da Mc Donald's local. Em um ponto de ônibus, colocou um copo gigante com uma máquina de vapor interna. Quando a fumaça sai, a mensagem "your free coffee is ready" (seu café grátis está pronto) aparece. Claro que chamou muita atenção. Vejam o vídeo:



Fonte > Blog Comunicadores

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Tentação

Em publicidade, é isso que a gente chama de chupada!

“By Land, By Sea, By Air” da Adidas, veiculado em 2008:



Novo comercial do Sedex:



Fonte > Kibe Loco

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Nada Substitui o Livro

Nada, absolutamente nada substitui o prazer de ter um livro em mãos. O filme criado pela Colenso BBDO e animado pela Andersen M Studio para a New Zeland Book Council demonstra bem isso.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Aula de Alexandre Peralta

Pare de discutir o meio. Comece a discutir a mensagem.

Temos visto uma discussão recorrente em nossa indústria sobre mídias novas versus mídias velhas, digital versus analógico. Discute-se, por exemplo, o quanto em porcentagem as empresas já colocam de seus investimentos nos meios digitais e o quanto elas deveriam colocar; discute-se, por exemplo, as métricas para se avaliar os resultados dos investimentos em um meio versus o outro; discute-se, enfim, as vantagens de um meio sobre o outro como se eles fossem excludentes e houvesse um paradigma a ser quebrado para essa migração.

Invariavelmente nessa discussão, claro, o case da campanha de eleição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, continua rendendo: é o mais citado. Merecidamente. Mas acontece que o case da campanha que elegeu o presidente Barack Obama não é um exemplo de case digital. Ou, pelo menos, não é somente um exemplo de case digital. Ele é muito mais do que isso, e traz muito mais lições para tirarmos dele do que simplesmente essa. Ele é, sobretudo, um exemplo perfeito de como se encontrar um grande assunto, uma grande causa mobilizadora, ou uma grande ideia catalizadora, chame você do que preferir, que possa se expandir através de qualquer meio - novo, velho, digital ou analógico - engajando gente em torno e fazendo com que as próprias pessoas multipliquem a mensagem.

O grande paradigma a ser quebrado, na realidade, é a mensagem: a migração de uma comunicação que até hoje falou para o consumidor para uma comunicação que agora precisa agora falar com o consumidor.

Estamos preparados para, em vez de falarmos sobre nós mesmos, gritando os claims dos nossos produtos, passarmos a falar sobre algo que vá além dos benefícios da categoria deste produto? Estamos preparados para dizer "We" ao invés de "I can"? Topamos mobilizar uma base de consumidores em vez de simplesmente veicularmos para ela? Estamos prontos para enxergar o consumidor não como a audiência, mas como a mídia?

Antes que você responda, um detalhe importante: a moeda com a qual se compra esta mídia da qual estamos falando é diferente. Ela tem a ver com significado. Imaginar que as pessoas possam espalhar uma mensagem sem significado para elas é o mesmo que imaginar que elas possam usar o pijama velho do seu pai.

Conquiste mais do que market share: conquiste um papel na vida das pessoas. Tenha o seu produto envolvido e carregado por um grande assunto em vez de gastar rios de dinheiro tentando fazer com que ele seja o grande assunto. Convide seus consumidores a fazerem parte de algo maior. Lembre-se de que eles não querem mais comprar marcas; eles querem comprar os movimentos que as marcas representam. Uma marca pode liderar um movimento. Ela pode identificar, cristalizar e patrocinar um movimento. Essa é a nova mensagem - não importa qual seja a mídia.


* Alexandre Peralta é fundador da PeraltaStrawberryFrog.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Abra a Felicidade!

O conceito da marca de refrigerante mais vendida do mundo continua dando bons resultados. O novo filme, chamado Bottle Opener, foi criado pela Ogilvy de Sidney para comemorar o início do verão na Austrália. Muito bom!



Fonte > Comunicadores

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

No Peru, a Brahma Desce Redondo

O tema é polêmico. Para lançar a Brahma no Peru, a AMBEV lançou mão do mesmo conceito que é usado aqui no Brasil pela Skol. A princípio, nenhum problema ético, já que se tratam de duas marcas de uma mesma empresa. Mas será que uma atitude como essa não fragiliza a argumentação que vem sendo usada há 12 anos pela cerveja que desce redondo entre os brasileiros? Se a Brahma tem as mesmas características da Skol, então, tanto faz, é isso?



Fonte > Brainstorm#9