Liberdade criativa em agência é utopia. Publicidade é negócio, envolve grana. E ninguém quer perder dinheiro, certo? Quem investe em qualquer coisa, exige retorno. Em comunicação não seria diferente. E aí, no processo que vai do nascimento da ideia até a peça ser veiculada, sobram tentativas de assassinar as grandes sacadas. Contra este exército hóstil, ultimamente denominado de ROI, muita coisa boa morre. Mas o que sobrevive, fica memorável. Boa ideia em propaganda é aquela que esvazia a prateleira do cliente de produto e enche a da agência de prêmios. O resto é reclamação. E até que tem algumas bem divertidas.
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