segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tomate na Camisa

Ideia simples e impactante para vender os serviços de uma lavanderia 24 horas na Itália. Exigiu criatividade e conhecimento técnico da equipe de criação. Leram bem? Conhecimento técnico. Isso pode fazer toda a diferença.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Emoção Em Technicolor

Funciona assim: você vai para o show da banda que mais gosta, filma o que te comove e manda as imagens para um blog. Uma pessoa recebe suas imagens e a de centenas de milhares de outras pessoas. Depois ela sai colando emoções e chega a um produto final único, mágico, surpreendente. Um dos grandes ganhos que a internet trouxe para a humanidade é a possibilidade de construir coletivamente, explorando diferentes e sempre novos pontos de vista de um mesmo fato e assim, moldar um conteúdo verdadeiramente plural. Nalini Vasconcelos assina o projeto que, no ano passado, estreou com a cobertura do show do Keane, no Rio de Janeiro e, este ano, ganhou ainda mais força com os shows do Coldplay no Rio e em São Paulo. O resultado final, um DVD com muitas das músicas executadas nas apresentações, fica pronto até o final do ano. Mas as imagens cheias de emoção e a edição plena de sentimentos de Nalini já podem começar a ser vistas no blog do projeto. Para matar a curiosidade, acompanhe abaixo, um dos momentos mais delirantes do show do grupo no Rio de Janeiro: a interpretação de Fix You.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Onde Foi Parar o Espírito do Futebol Brasileiro

Enquanto a CBF faz questão de esfriar a relação do brasileiro com a nossa seleção, jogando só em Londres e contratando comissão técnica e jogadores que não representam a nossa forma de jogar, os argentinos continuam apaixonados e dando um banho na criação de peças alusivas à Copa do Mundo. Deleitem-se.



terça-feira, 11 de maio de 2010

Lugar de Estrela é no Campo




Eu Não Quero Ganhar a Copa

Não me estranha a lista de jogadores convocados por Dunga hoje, dia 11 de maio, para a disputa da Copa da África do Sul. Na verdade, o susto aconteceu 3 anos e meio atrás, quando a CBF convidou o ex-volante e capitão da seleção do tetra para ser técnico do scratch canarinho.
Dunga nunca havia comandado nenhum time. Nem de várzea, que se tenha notícia. Nem combinado de casados contra solteiros. Não que se saiba. E já ia estrear na profissão, ocupando o cargo mais alto que se pode sonhar. Ser técnico da Seleção Brasileira de futebol equivale a ser presidente de uma multinacional. Mas não de qualquer multinacional, mas da maior de todas. A mais conhecida, a mais admirada, a mais cobiçada, invejada e querida de todo o planeta.
Mas não foi a inexperiência no cargo o que me espantou, e sim o nome, o perfil do profissional que, a partir daquele momento, iria gerir a maior paixão do brasileiro. Dunga nunca foi mais que um jogador esforçado. Desses que batalham, correm o campo todo, transpiram garra e nunca se dão por vencidos. Craque? Nunca, jamais. Ele foi o símbolo – título dado de forma injusta, concordo – da pior era do selecionado brasileiro. Aquele que disputou as copas de 90 na Itália e de 94 nos Estados Unidos, onde, mesmo campeões, ficamos longe de convencer a torcida.
Dunga é instrumento do futebol de resultados, aquele que tem cuidado excessivo com a defesa, pouca liberdade de criação, falta de espaço para o improviso, para a genialidade. Em outras palavras, Dunga, assim com Parreira, Lazzarone e alguns outros, estão muito longe de representar o espírito do futebol brasileiro. Dunga não gosta de craque. Nunca gostou. Na época de jogador, sofria com eles. E os marcava de perto. Não os deixavam respirar. Odiava os dribles, os cortes, os lançamentos geniais, as tabelas perfeitas.
Dunga não entende como os brasileiros colocam a seleção derrotada da Copa de 82 acima do time em que ele jogou e que foi campeão em 94. Dunga não entende os brasileiros. Ele não sabe que, para nós, futebol é muito mais que um esporte. Ele não tem ideia de que os mais de 100 anos de esporte bretão disputados em terras brasileiras forjaram um jeito, uma alma, um espírito próprio e único. Ele nem desconfia que nós preferimos a bola ao troféu, o encanto ao título, o drible ao gol. Dunga não sabe de nada. E convocou uma seleção coerente com a sua ignorância.
Não se discute a coerência como método de trabalho. O que se lamenta é quando ela, a coerência, engessa uma estrutura. Dunga virou refém da sua própria convicção: a de que, para se fazer um time vencedor, é preciso ter coerência. E, em nome disso, não se deu a oportunidade de abrir os olhos e perceber o óbvio. E o óbvio é que uma seleção como a do Brasil, tem um compromisso com torcedores de todo o mundo, principalmente com os brasileiros. E é exatamente por isso que não pode desembarcar no evento mais importante do planeta bola com jogadores como Gilberto Silva, Josué, Ramires e Grafite. Principalmente se for para deixar de fora, craques como Ronaldinho Gaúcho, Ganso e Neymar.
O Brasil não pode. Ou não poderia. Mas Dunga pode. Afinal, não se pode esperar muito de um sujeito como ele. Por isso, durante a Copa, vou preferir acompanhar as seleções que resolveram jogar à brasileira, como as africanas (com exceção da África do Sul de Parreira), a espanhola, a holandesa e a inglesa. E se o Brasil de Dunga ganhar a competição, não vou fazer festa nem carnaval. Prefiro ver estrelas no campo do que bordadas numa camisa amarela.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Chinelinho na Copa, Só Havaianas

As Havaianas estão lançando uma coleção especial para a Copa do Mundo. Filme criado pela AlmapBBDO estreia amanhã e mostra a variedade de modelos que estão chegando às lojas. Vale a pena conferir.

Sempre Novo!

Vender livro não é uma coisa fácil. Imagine então criar uma campanha para vender livros usados. O desafio foi encarado pela Lew'Lara\TBWA para divulgar o Sebo Empório das Letras. A campanha, criada por Leonardo Marçal e Ricardo Gurgel, traz personagens de livros famosos que, mesmo envelhecidos, mantêm a aura. Boa saída.



Prtotetor Solar

Uma ação simples, mas que diz tudo de uma forma irreverente e simpática. Foi o que fez a Giovanni+DraftFCB para a cera Grand Prix, que agora vem com o diferencial de ter em sua fórmula protetor UV. A criação é de Rodrigo Dorfman e Felipe Gomes e a ação aconteceu na orla do Rio de Janeiro.